Vencedor quer vencer.
Vencedor tem vontade de acertar
Vencedor vai direto ao problema.
Vencedor quer encontrar a solução
Vencedor acha uma maneira melhor de fazer
Vencedor discute as oportunidades.
Vencedor aceita os riscos para enfrentar o desafio.
Vencedor assume compromissos.
Vencedor estabelece metas diariamente.
Vencedor diz: “Eu sou bom, mas posso melhorar.
Vencedor tenta aprender com aqueles que lhe são superiores.
Vencedor faz perguntas e ouve respostas.
Vencedor ouve e aprende.
Vencedor repete comportamento que funciona e evita os que falham.
Vencedor sabe porque luta e a que se comprometer.
O Grande Axioma da Vida
Há uma história muito interessante, chamada "O Tesouro de Bresa", onde uma pessoa
pobre compra um livro com o segredo de um tesouro.
Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar todos os idiomas escritos no livro.
Ao estudar e aprender estes idiomas começam a surgir oportunidades na vida do
sujeito, e ele lentamente (de forma segura) começa a prosperar.
Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro.
É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta.
No final da história, não existe tesouro algum na busca do segredo, a pessoa se
desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.
O profissional que quiser ter sucesso e prosperidade precisa aprender a trabalhar a
si mesmo com muita disciplina e persistência.
Vejo com freqüência as pessoas dando um duro danado no trabalho, porque foram
preguiçosas demais para darem um duro danado em si mesmas. Os piores são os
que acham que podem dar duro de vez em quando.
Ou que já deram duro e agora podem se acomodar.
Entenda: o processo de melhoria não deve acabar nunca.
A acomodação é o maior inimigo do sucesso!!! Por isso dizem que a viagem é mais
importante que o destino.
O que você é acaba sendo muito mais importante do que o que você tem.
A pergunta importante não é "quanto vou ter?", mas sim "no que vou me transformar?"
Não é "quanto vou ganhar?", mas sim "quanto vou aprender?".
Pense bem e você notará que tudo o que tem é fruto direto da pessoa que você é hoje.
Se você não tem o suficiente, ou se acha o mundo injusto, talvez esteja na hora de
rever esses conceitos.
O porteiro do meu prédio vem logo à mente. É porteiro desde que o conheço.
Passa 8 horas por dia na sua sala, sentado atrás da mesa. Nunca o peguei lendo um livro. Está
sempre assistindo à TV, ou reclamando do governo, do salário, do tempo. É um
bom porteiro, mas em todos estes anos poderia ter se desenvolvido e hoje ser muito
melhor do que é.
Continua porteiro, sabendo (e fazendo) exatamente as mesmas coisas que sabia
(e fazia) dez anos atrás. Aí reclama que o sindicato não negocia um reajuste
maior todos os anos.
Nunca consegui fazê-lo entender que as pessoas não merecem ganhar mais só porque
o tempo passou. Ou você aprende e melhora, ou merece continuar recebendo
exatamente a mesma coisa.
Produz mais, vale mais? Ganha mais.
Produz a mesma coisa? Ganha a mesma coisa.
É simples.
Os rendimentos de uma pessoa raramente excedem seu desenvolvimento pessoal e
profissional.
Às vezes alguns têm um pouco mais de sorte, mas na média isso é muito raro. É só ver
o que acontece com os ganhadores da loteria, astros, atletas. Em poucos anos
perdem tudo.
Alguém certa vez comentou que se todo o dinheiro do mundo fosse repartido
igualmente, em pouco tempo estaria de volta ao bolso de alguns poucos. Porque a
verdade é que é difícil receber mais do que se é.
Como diz o Jim Rohn, no que ele chama do grande axioma da vida:
"Para ter mais amanhã, você precisa ser mais do que é hoje". Esse deveria ser o foco da sua
atenção.
Não são precisos saltos revolucionários, nem esforços tremendos repentinos.
Melhore 1% todos os dias (o conceito de "kaizen"), em diversas áreas da sua vida,
sem parar.
Continue, mesmo que os resultados não sejam imediatos e que aparentemente/
superficialmente pareça que não está melhorando.
Porque existe, de acordo com Rohn, um outro axioma: o de não mudar:
"Se você não mudar quem você é, você continuará tendo o que sempre teve".
"Fazer as coisas certas e não certas coisas."
Autor desconhecido.